quarta-feira, 25 de abril de 2012
Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia que se esforçassem para serem presentes, mesmo trabalhando fora o dia todo.
A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava, o garoto já tinha ido para a cama.
Mas ele contou que, em todas as noites, ia ao quarto onde o filho dormia, dava um beijo nele e, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó sabia que o pai tinha estado ali. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
E você? Já deu algum nó no lençol do seu filho ou da pessoa mais querida para você hoje? Um nó de afeto e carinho?
Você também pode encontrar a sua própria maneira de garantir a quem você ama a sua presença...
terça-feira, 24 de abril de 2012
adoro ler seus recados isso faz bem deixa meu dia mais feliz e florido e muito bom ter amigos mesmo virtuais
nao sei como amarmos tanto as pessoas sem ao menos tê-las visito pessoalmente!
adoraria conhecer cada um de vcs
cada no novo seguidor e mais um amigo nasce
espero todos goste de mim como eu gosto de vcs
esse flores de lavanda sao novos moradores essa mini comoda
olhe valor da minha glecemia a noite
esses valores tem dado
bjo a todas
terça-feira, 17 de abril de 2012
Gelatina Colorida
- 1 caixa de pó para gelatina sabor Framboesa
- 1 caixa de pó para gelatina sabor limão
- 1 caixa de pó para gelatina sabor tutti-frutti
- 1 caixa de pó para gelatina sabor amora
- 1 caixa de pó para gelatina sabor tangerina
- 1 caixa de pó para gelatina sabor cereja
- 900ml de água quente
- 900ml de água gelada
- 1 e ½ lata de leite condensado
- 1 vidro (200 ml) de leite de coco
- óleo para untar
Dissolva a gelatina de framboesa em 150 ml da água quente e misture com 150 ml da água gelada. Despeje metade no fundo de uma forma de buraco no meio de 26 cm de diâmetro untada com óleo e leve ao congelador por 10 minutos. Misture o restante com 6 colheres (sopa) do leite condensado e 4 colheres (sopa) do leite de coco. Despeje na forma, com cuidado e volte ao congelador por mais 15 minutos. Repita o preparo com as gelatinas restantes e coloque na forma. Cubra com papel filme e leve à geladeira por 12 horas. Desenforme e sirva à vontade!!!!!!!!!!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Uma questão de tempo...
Sim... as pessoas que amamos são insubstituíveis ao nosso coração. Aquele lugarzinho que elas ocupam fica marcado com a presença delas, com o cheiro, com a forma e até o som do riso.
E quando elas partem forma-se o vácuo. Mas se a presença física se foi, ficam ainda as lembranças de tudo aquilo que foi construído juntos: os momentos vividos, as horas compartilhadas, muitas vezes as partidas e reencontros...
A saudade é tão indizível quanto a dor que ela provoca.
Mas ainda existe uma esperança: quem faz o bem aqui, nunca vai completamente: essa pessoa vive através dos ensinamentos que deixou, vive através das marcas que foi colocando em cada passo, cada acontecimento...
E o que reconforta é a esperança de que esse ponto final colocado é apenas passageiro, pois o Senhor nos prometeu que um dia, no céu, nós nos reconheceríamos.
Então... é apenas uma questão de tempo. Um dia a gente se reencontra fatalmente com aqueles que amamos e nos amaram acima de tudo nessa vida terrena. E enquanto estamos aqui, vamos deixando nossas marcas também, por que há os que precisam de nós e os que um dia irão querer viver com a esperança de nos reencontrar.
Assim, um dia, numa promessa feita por Deus, haverá no céu uma grande festa.
Tudo é uma questão de tempo...
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Bombom de bolo
Bombom de bolo
Massa:
6 ovos
10 colheres (sopa) de açucar
8 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) bem cheia de farinha de trigo
100gr de margarina
100gr de coco ralado
1 colher (sopa) de fermento
+ ou - umas 3 colheres de leite(so pra ajudar a bater)
Bater tudo no liquidificador, menos o fermento, bater bem, depois coloque o fermento e bata só um pouco pra misturar. coloque numa forma untada e enfarinhada (forma media)
Recheio, Fiz um brigadeiro mole, de olho vou tentar passar as medidas
1 lata de leite condensado
1 lata de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
umas 5 colheres (sopa) de chocolate em pó ou até dar cor desejada
um pouco de coco ralado +ou- 1/2 pacote
leve ao fogo até engrossar, fica tipo um mingau grosso, como recheio de bolo mesmo. Deixe esfriar.
Conte o bolo em pedaços de sua preferencia, ñ muito grande, corte no meio recheie.
Derreta 500gr de chocolate, e banhe os pedaços de bolo. Enfeite a gosto
terça-feira, 10 de abril de 2012
NOSSO CORACAO É UMA CASA
Nosso Coração é Uma Casa onde ninguém entra e sai, com ou sem nossa permissão, sem deixar marcas nas paredes. Muitos deixam marcas profundas de felicidade; outros deixam cicatrizes que marcarão nossa vida para sempre. Os amigos deixam marcas fortes, mas suaves. E cada vez que tocamos nossa alma com nossas recordações lá estão os traços, invisíveis, mas legíveis, como as escrituras em Braile. É suficiente fechar os olhos para ver toda uma história gravada nas paredes do nosso ser. Nesses momentos nosso rosto sorri sozinho. Os amores perdidos deixam marcas irrecuperáveis: eles deixam um gosto doce e amargo ao mesmo tempo. Amargo na maioria das vezes. Sim, eles têm mais gosto que qualquer outra coisa e sempre sobem a nossa garganta quando as lembranças nos assaltam. Tristes são as marcas das dores que deixaram os que nos fizeram mal. São as cicatrizes que deformam nossas vidas se não aprendemos a conviver com elas. Mesmo se queremos ir adiante, de vez em quando nosso olhar se volta para esses rabiscos mal traçados e sentimos a dor tal e qual no primeiro dia. Quantas vezes não impedimos que alguém entre por causa de preconceitos ou idéias pré-concebidas, ou medo de tentar de novo uma nova relação. Ao primeiro olhar, nos trancamos. Outras vezes, sem muita consciência, deixamos entrar quem não valia muito a pena. Somos maus juízes porque confiamos demais nos nossos olhos e de menos no nosso coração. Devemos pedir a Deus que nos dê um pouco mais de dicernimento, pois agindo por nós mesmos, podemos estar nos trancando a maravilhosos encontros. De vez em quando, é preciso fazer uma boa faxina nessa casinha tão preciosa. É preciso polir carinhosamente, realçar as marcas bonitas e passar tinta nova e clara nas paredes; de vez em quando é bom abrir as janelas e deixar que o sol entre e ilumine todos os cômodos. E enfeitar com as janelas com flores de cores vivas e alegres. De vez em quando é mesmo muito importante achar o cantinho mais gostoso dessa casa e sentar-se nele. E rir do nada. E jogar os ressentimentos para bem longe. Sentir-se bem consigo. Se nosso coração é uma casa, faça do seu a casa dos seus sonhos. Lembre-se que não importa quantos entram e saem, você é o dono, só você é responsável. Faça mudanças necessárias. Jogue o inútil no lixo. Só não se esqueça, nessa mudança, de colocar de volta nas paredes essas marcas benditas que deixaram esses que foram bênçãos na sua vida. Dê a mão aos doces momentos, os momentos felizes. Tudo o mais é inútil, tudo o mais deve ficar pra trás.
domingo, 8 de abril de 2012
Nem tudo é o que parece ser
Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família foi rude e recusou aos anjos o pernoite no quarto de hóspedes da mansão. Foi-lhes oferecido o porão.
Ao fazerem sua cama no chão frio o anjo mais velho viu um buraco na parede e o consertou. Quando o anjo mais novo perguntou porque, o anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem ser".
Na noite seguinte os dois foram buscar repouso na casa de um casal de fazendeiros muito pobre, mas muito hospitaleiro. Depois de dividir com eles o pouco alimento que tinham os anjos puderam dormir na cama do casal e repousar bem por uma noite. Quando o sol nasceu na manhã seguinte os anjos acharam o casal chorando muito. Sua única vaca, de cujo leite tiravam o seu único sustento, estava estendida morta no chão.
O anjo mais novo ficou enfurecido e perguntou ao mais velho: "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e ainda assim você o ajudou, retrucou acusando-o. A segunda família tinha pouco mas estava disposta a dividir tudo e você deixou que a vaca deles morresse".
"As coisas nem sempre são o que parecem ser", o anjo mais velho retrucou.
Quando estávamos no porão, disse o anjo mais velho, eu percebi que havia ouro estocado no buraco da parede. Como o proprietário era tão obcecado e ganancioso e incapaz de dividir sua fortuna, eu lacrei a parede para que ele não pudesse achá-lo. Na noite passada quando dormimos na cama dos fazendeiros o anjo da morte veio buscar a esposa dele, e eu lhe dei a vaca no lugar dela. "As coisas nem sempre são o que parecem ser".
Às vezes isto é exatamente o que acontece quando as coisas não se desenrolam como esperamos. Se você tem fé, só precisa acreditar que tudo o que acontece é em seu benefício. Você não saberá de imediato, mas certamente descobrirá isto mais tarde.